Revista da Indústria Brasileira

COP 20 | LIMA COP 1 | BERLIM COP 2 | GENEBRA COP 4 E 10 | BUENOS AIRES COP 7 E 22 | MARRAKECH COP 11 | MONTREAL COP 12 | NAIRÓBI COP 14 | POZNAŃ COP 13 | BALI COP 15 | COPENHAGEN COP 17 | DURBAN COP 19 | VARSÓVIA COP 21 | PARIS COP 24 | KATOVICE COP 25 | MADRID COP 26 | GLASGOW COP 27 | SHARM EL-SHEIKH COP 18 | DOHA COP 16 | CANCÚN COP 9 | MILÃO COP 6 | HAIA COP 8 | NOVA DELHI COP 5 E 23 | BONN COP 3 | QUIOTO ENTENDA O FUNCIONAMENTO DA O BRASIL NA COP28 A Conferência das Partes (COP) é o encontro da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas realizado anualmente por representantes de vários países para debater as mudanças climáticas, encontrar soluções para os problemas ambientais que afetam o planeta e negociar acordos. A cada ano, uma edição da COP é realizada com o respectivo número do encontro. A COP1 ocorreu em Berlim, Alemanha, em 1995. Já a COP3, por exemplo, foi sediada no Japão, em 1997, quando foi criado o Protocolo de Kyoto, que estabeleceu metas para reduzir a emissão de gases de efeito estufa, sobretudo por parte dos países industrializados. A COP28, que ocorrerá nos Emirados Árabes, será a primeira oportunidade, desde que o Acordo de Paris foi assinado, em 2015, para que as nações avaliem o progresso feito até agora no combate às mudanças climáticas. Após a COP28, os países terão até 2025 para apresentar novos planos nacionais para o cumprimento das metas do Acordo de Paris – as chamadas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs, na sigla em inglês). A participação do Brasil na COP 28 será baseada em três pilares: MUDANÇAS CLIMÁTICAS PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE TRANSIÇÃO ENERGÉTICA OS DESAFIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA NACIONAL DE ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Apresentação de propostas concretas por parte dos países desenvolvidos para honrar o compromisso de fornecer US$ 100 bilhões por ano às nações em desenvolvimento. Definição de eventual compensação dos valores não repassados aos países em desenvolvimento nos anos anteriores. Elaboração de estratégias brasileiras de enfrentamento das mudanças climáticas com as respectivas fontes de financiamento. Definição de uma estratégia brasileira de implementação das NDCs. Acordo sobre uma nova meta de financiamento, com detalhes para garantir sua consolidação, como cronograma, tipos de financiamento, instrumentos e fontes de acesso. Aprovação de um programa de trabalho sobre o Objetivo Global de Adaptação. FONTE: CNI E MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES

RkJQdWJsaXNoZXIy MjE3OTE0